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Integrantes do GPB Rosa estão na lista Forbes Brasil das "100 Mulheres Poderosas do Agro"

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Érika Bannwart, Teka Vendramini, Beatriz Biagi Becker, Ana Doralina Alves Menezes, Carmen Perez, Monika Bergamaschi e Sonia Ambar Amaral aparecem entre os nomes que estão transformando diferentes segmentos do agronegócio brasileiro

Érika Bannwart, Teka Vendramini, Beatriz Biagi Becker, Ana Doralina Alves Menezes, Carmen Perez, Monika Bergamaschi e Sonia Ambar Amaral aparecem entre os nomes que estão transformando diferentes segmentos do agronegócio brasileiro

O GPB Rosa, subgrupo da Associação GPB - Grupo Pecuária Brasil, surgiu com o objetivo de fortalecer a pecuária feita por mulheres e, desde o seu surgimento, tem desempenhado papel de importância, não só em prol do grupo em si, mas também do próprio setor. Prova disso é que na lista Forbes Brasil das "100 Mulheres Poderosas do Agro", divulgado recentemente pela mais conceituada revista de negócios e economia do mundo, aparecem sete integrantes do GPB Rosa.

A primeira delas é a gaúcha Ana Doralina Alves Menezes, que é médica veterinária especializada em ciência e tecnologia do alimento. Além de ser integrante do GPB Rosa, ela faz parte da equipe da Associação Brasileira de Angus desde 2003. Começou como certificadora de desossa em frigoríficos e hoje é uma das maiores especialistas em cortes de carne. Não por acaso, em 2019 ela se tornou gerente nacional do Carne Angus Certificada, o maior programa do país que monitora e certifica carne premium.

Depois, aparece Beatriz Biagi Becker, pecuarista e fundadora da Associação Equoterapia Vassoural. Com capacidade para 60 pacientes, a entidade já realizou 26 mil atendimentos, desde que foi criada no início dos anos 2000. As crianças e os idosos, que formam a maior parte do público, independentemente da condição financeira, não pagam os tratamentos prescritos e realizados por profissionais da saúde.

Na lista da Forbes ainda aparece Carmen Perez, pecuarista em Mato Grosso, com forte atuação na difusão de técnicas de bem-estar animal. Ativista da causa, Carmen tem como base os ensinamentos da norte-americana Temple Grandin, reconhecida mundialmente. Neste mês, ela lançou o documentário "Quando ouvi a voz da terra", no qual mostra os caminhos para a transformação das propriedades rurais, das pessoas e das relações estabelecidas no manejo pecuário.

Érika Bannwart é outra integrante do GPB Rosa que aparece na lista. Ela é dona da fazenda do Engenho, no município de Pirajuí (SP), uma referência na criação de angus e nelore. Mas seu nome hoje está fortemente associado a uma iniciativa que ajuda as produtoras de gado a gerenciar o negócio. Foi ela que ajudou a criar e hoje é presidente de outro grupo das mulheres do agro, o GPB Rosa (Grupo Pecuária Brasil Rosa), mirando a troca de informações e conhecimentos específicos entre mulheres que atuam no agronegócio. O grupo é uma extensão do GPB, onde entram homens e mulheres.

Monika Bergamaschi, engenheira agrônoma e mestre em engenharia de produção agroindustrial. Ela foi a primeira da família a escolher as ciências agrárias, daí a sua vocação para uma comunicação não violenta e muito didática com qualquer interlocutor, para que ele entenda de fato o agronegócio. Hoje na Abag-RP (Associação Brasileira do Agronegócio de Ribeirão Preto), um dos principais polos de produção agrícola, seu trabalho se destaca. Ela está à frente do projeto educacional "Agronegócio na Escola", iniciativa que desde 2000 já impactou 256 mil alunos do estado de São Paulo.

Terceira geração no agronegócio, a pecuarista e socióloga Teka Vendramini é outra integrante do GPB Rosa na lista da Forbes. Ela foi eleita em 2020 a primeira mulher presidente da SRB (Sociedade Rural Brasileira), associação fundada em 1919. O foco de sua gestão tem sido temas socioambientais, principalmente. Na lida do campo Teka trabalha com melhoramento genético, qualidade de pastagem e bem-estar animal em propriedades localizadas em São Paulo e Mato Grosso do Sul.

A sétima e última integrante do GPB Rosa na lista é Sonia Ambar Amaral, CEO da Ambar Amaral, dona da marca Brazilian Fish, empresa em Santa Fé do Sul (SP), verticalizada em áreas da barragem de Ilha Solteira, nas águas do rio Paraná. Vai da criação em redes, ao abate e comércio. Em 2019, ganhou da Associação Peixe Brasil, entidade que representa o setor, o Prêmio Inovação Aquícola. Referência em gestão, ela opera em um dos principais polos do país na criação de tilápia: a região colhe 30 mil toneladas por ano e R$ 1 bilhão em movimento financeiro.

Tais indicações mostram a força do GPB Rosa e das mulheres no agronegócio, que vieram para fazer a diferença e para somar forças em defesa de um setor mais juntos, igualitário e sustentável. Afinal, o agro é composto por mulheres poderosas.

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Por Assessoria de Imprensa Agrovenki
Fonte: Divulgação
Crédito das fotos: Divulgação/JCNET

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