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GPB apoia GTPS visando a efetiva implementação do Código Florestal

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O Grupo Pecuária Brasil (GPB) anuncia o seu apoio aos trabalhos desempenhados pelo Grupo de Trabalho de Pecuária Sustentável (GTPS) visando a efetiva implementação do Código Florestal, bem como dos Programas de Regularização Ambiental (PRAs) nos estados. De acordo com o presidente do GPB, Oswaldo Furlan Junior, é urgente e imediata a necessidade medidas para que pecuaristas de todo o país possam desempenhar suas funções sem transtornos e, ainda, consigam regularizar possíveis pendências ambientais.

Para tanto, um pacto agroambiental foi proposto entre ONG's e toda a cadeia produtiva de carne bovina no país

O Grupo Pecuária Brasil (GPB) anuncia o seu apoio aos trabalhos desempenhados pelo Grupo de Trabalho de Pecuária Sustentável (GTPS) visando a efetiva implementação do Código Florestal, bem como dos Programas de Regularização Ambiental (PRAs) nos estados. De acordo com o presidente do GPB, Oswaldo Furlan Junior, é urgente e imediata a necessidade medidas para que pecuaristas de todo o país possam desempenhar suas funções sem transtornos e, ainda, consigam regularizar possíveis pendências ambientais.

Deste modo, o GTPS propôs a criação de um pacto agroambiental entre as Organizações Não Gorvernamentais (ONG's) e toda a cadeia produtiva de carne bovina no país com o objetivo de discutir e esclarecer a sociedade sobre inverdades que são disseminadas de forma equivocada sobre a pecuária brasileira, seja na mídia ou mesmo nas redes sociais.

"Hoje as ONGs generalizam o problema das queimadas, colocam todos os produtores como desmatadores e que incendiam as florestas. Querem o desmatamento zero. Não aceitamos este rótulo que nos impõe e queremos mostrar que isto não pode ser generalizado , colocando todos os produtores como vilões perante ao público urbano que desconhece a verdade. Desgastando assim a imagem do produtor rural dentro e fora do país", ressalta Furlan.

Sendo assim, é importante esclarecer à sociedade que, na verdade, o produtor rural é um dos grandes protetores da vegetação nativa, buscando sempre ampliar sua produção de forma economicamente viável, socialmente justa e, ainda, ambieltamente correta. Tanto que existe um Código Florestal vigente - aprovado no Congresso Nacional - que é seguido por 95% dos produtores brasileiros, portanto os mesmos atuam de forma legal.

"Os produtores legais tem o mesmo interesse das ONGs. Ou seja, que sejam identificados os desmatamentos ilegais e que sejam punidos aqueles que não respeitam o Código Florestal. Quem atua de forma legal, respeitando a lei, não pode ser tratado como ilegal", frisa o presidente do GPB.

Sobre o GPB

O Grupo Pecuária Brasil começou há cerca de cinco anos no Whatsapp, transferindo-se depois para o Telegram e, atualmente, tornou-se é uma entidade com estatuto e contrato social, representando os pecuaristas do país. É constituído por pecuaristas, técnicos, comerciantes e prestadores de serviços, com o objetivo de fazer o bem e trazer prosperidade para o setor pecuário.

 

Ao todo, a agremiação mantém, 14.533 membros de 192 cidades diferentes, 17 estados brasileiros e Distrito Federal, além de três países. Entre os seus trabalhos, destaque para o projeto "GPB em Ação", que é uma plataforma de comunicação integrada, que atua sob três pilares: informação de qualidade aos produtores, notícias do GPB e fortalecimento do Balizador de Preços do Boi Gordo.

 

Para ficar por dentro de todas as informações, acompanhe o GPB nas redes sociais ou acesse o site www.grupopecuariabrasil.com.br/.

 

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